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M.S.

Minas Gerais

 Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres.Essa afirmação sucede quase que invariavelmente uma pergunta antiga sobre se é certo ou errado realizar reuniões com propósitos especiais. 

Atualmente, ela tomou ainda mais força por ocasião do “Encontro de Mulheres” que vem sendo organizado por um grupo e convidando mulheres de A.A. de toda parte. Gostaria de ser muito objetivo acerca do meu entendimento sobre o caso, mas confesso que o fato de fazer parte do reino animal, filo chordata, classe mamaliaser, infraclasse placentalia, ordem primata, família hominídea, subfamília homininae, gênero homo que contém diversas espécies, porém, com exceção do sapiens, todas estão extintas. Com isso, responder essa pergunta com base nesses esclarecimentos me torna complexo demais para tal, não é mesmo? Blá blá blá a parte, se no preâmbulo de A.A. estivesse escrito homo sapiens em vez de homens e mulheres isso faria alguma diferença? Biologicamente falando essa é a nossa classificação taxonômica, ou seja, completa do animal que somos.

 

Bem, todos que são portadores da doença do alcoolismo fazem parte do reino dos Alcoólicos. Nesse reino todos os que desejarem passarão a fazer parte de um grupo chamado Alcoólicos Anônimos sem que nenhuma distinção pessoal possa ser feita, pois ele já é parte pela sua própria classificação. Os grupos podem até se subdividirem de acordo com as características compartilhadas, mas, paradoxalmente, estes apresentam cada vez mais características em comum com o todo. Esse grau de afinidades permite e ajuda a compreender melhor a evolução da vida em recuperação. Portanto, seja qual for a finalidade secundária, qualquer Grupo de A.A. – organizado ou não, tem um único propósito primordial: a recuperação do alcoólico. Os Grupos que eram nomeados de “propósitos especiais”, por recomendação há tempo passaram a se nomear Grupos de “composição especial”, “especiais” ou “especializados”, para que sua denominação não fosse confundida com o “propósito único” de todos os Grupos de A.A.

 

Assim, acredito que a experiência deve prosseguir. Se der certo, ótimo! Caso contrário,não sendo bom para fortalecer a nossa unidade, paramos. De uma forma ou de outra está experiência ficará viva para sempre em nossa história.

M. - Grupo Lapa

São Paulo, SP

    O evento aproxima homens e mulheres fazendo os homens terem contato com as dificuldades enfrentadas pela mulher alcoólica, que tem peculiaridades distintas tanto na dor quanto na recuperação. A importância da mulher em AA é justamente conquistar espaço e abrir caminho para que mais mulheres possam circular entre nós, sem estigmas e sem concorrência com os homens.Devemos ser solidários e não adversários.Grato por participar, mais 24 horas de sobriedade.

M.

Minas Gerais

     Penso ser um passo à frente quando falamos da realização de um Encontro Feminino em A.A.. Bill W. dizia: "Devemos ter todos os tipos de grupos possíveis e imagináveis porque temos todos os tipos de alcoólicos possíveis e imagináveis". E entre esses possíveis grupos de alcoólicos estão as mulheres.

     Por nossa própria cultura, a mulher já convive com problemas que não deveriam mais existir em nossa sociedade. A irmandade de Alcoólicos Anônimos por ser um estrato dessa sociedade introduzindo para os grupos muitos desses preconceitos, abusos de toda espécie, etc. Esse é só um lado da questão. Há muitos outros.

    A palavra alcoólico ou ser alcoólico já é estigmatizante para o homem, para a mulher ela pesa toneladas a mais. E o pior e mais trágico, é que ela própria, frequentemente, compartilha desse preconceito. A própria mulher alcoólica coloca sobre si todos os tipos de preconceitos possíveis. Junta-se a isso, o fato de muitas das problemáticas enfrentadas no dia a dia pela mulher (abuso sexual por parte dos parceiros, menopausa, aborto, TPM, traição, entre tantos outros) não sendo possível serem abordadas numa reunião mista (de homens e mulheres) que compartilham suas experiências.

   Além disso, não podemos nos esquecer dos assédios dentro dos próprios grupos, que deveria ser o lugar onde encontrar o maior apoio e segurança possíveis, por serem portadores da mesma doença e estarem entre seus iguais. Concluindo, as mulheres deveriam ,sim, realizar esses encontros em busca de um lugar pertencente a elas. 

   Dentro da Unidade de Alcoólicos Anônimos, nesses  encontros sejam discutidos todos os pontos citados acima. Que se construam caminhos  que facilitem a recuperação, daquelas que já conhecem o programa de recuperação de A.A. e para todas que ainda nem vislumbraram, ainda, existir uma saída.

E.

Cuiabá / MT

   Quando vi o título " Encontro Feminino em A.A. " pensei em como escrever a um grupo de pessoas muito importantes em minha vida na Irmandade. Não tenho palavras para expressar tais sentimentos .

   Tudo começou na década de 1980, quando em meu trabalho apareceu uma nova servidora cedida por outro Órgão, como secretária no período vespertino. Ela ainda era jovem de rara beleza , para preservar o anonimato da companheira, vou divulgar somente a letra do seu primeiro nome que é S.

Nos primeiros dias não trocávamos nenhuma palavra, mas ela era muito observadora. Numa tarde quente, ela percebeu que eu estava ao telefone discutindo com uma pessoa, era minha mulher. S. ouviu estas palavras ditas em tom ríspido: “Não me espere para jantar, pois, hoje vou encher a cara, vou beber com meus amigos!". S. não falou nada nesse momento, mas na tarde do dia seguinte quando fui assinar o ponto ela falou comigo :

“No final do expediente quero conversar com você”.

  Fiquei meio encabulado e perguntei: 

-Qual seria o assunto? 

-S: Na hora você vai saber, ok?

   Meio ensimesmado, concordei com um aceno de cabeça. Na minha mente alcoólica vieram mil pensamentos, tais como: "O que essa mulher quer comigo? Ela não sabe que sou casado?"

   Falei com o motorista que deveríamos voltar mais cedo, pois precisaria dele para me levar até um bar, na beira do Rio Cuiabá, chamado "Lambari”. Voltamos mais cedo, no final do expediente ela estava me esperando, e ansioso travamos o seguinte dialogo:

-S: Precisava falar com você, pois ouvi você brigando com sua esposa pelo telefone.”

Perguntei se era esse o assunto e ela retrucou imediatamente:

-S: Eu sou ALCOÓLATRA , pertenço a uma Irmandade que está salvando minha vida!

 

Fiquei estupefato e balbuciei estas palavras:  "Pois, eu não sou. Tenho um bom emprego ,família, um carro."

Daí , ela fez o convite :

- S: Às 19h30 tem uma reunião na Galeria GG, gostaria que você me acompanhasse.

Respondi que poderia me esperar, mas saí dali e falei com o motorista:  “Vamos para aquele bar, pois hoje vou beber até cair."

À partir desse dia, corri dessa mulher como “o diabo corre da cruz” e troquei até de período de trabalho para não encontra-lá. Uma segunda mulher, E.J., me levou ao Grupo Beira Rio, quando no dia 10 de maio de 1989, cheguei em casa cambaleando e minha esposa falou: "Dá um abraço no J’, meu amado. Meu filho, na época com oito anos. disse,depois de me empurrar: 

"Não abraço bêbedo!"

Meu sangue ferveu, peguei um pedaço de pau para bater nele. Minha esposa disse:

"Veja lá o que vai fazer!"

   Então, nesse momento, lembrei da S.. Veio a realidade, sou alcoólatra!Chorei muito. Pedi para ligar no número do A.A., só que pelo horário, estava fechado. Minha filha foi comigo até uma lanchonete próxima, quando atravessava de volta a S.. Ela vinha caminhando pela rua e ao aproximar pedi a ela da seguinte forma:

“Por favor, me leve onde você está indo!” S. retrucou:

S: Onde pensa que estou indo?

Eu: O um tal de A.A.

Ela não falou mais nada e levamos minha filha em casa. Minha esposa perguntou se queria ir até o Grupo de carro, mas preferi ir a pé. E assim aconteceu, fomos conversando e participei de minha primeira reunião, ao lado de minha primeira madrinha.

    Esses são os motivos, pelos quais, me fazem querer participar desse evento, pois a minha dívida de gratidão pelas mulheres de A.A. não tem preço. Continuo nesses anos todos recepcionando e muitas vezes apadrinhando, dentro de nossos Princípios, os que chegam.

F,

São Paulo / SP

Sou a favor do movimento feminino, do encontro feminino em A.A. Primeiro, porque sou a favor do ser humano. Penso que todo e qualquer ser humano, seja ele quem for, em qualquer momento, em qualquer situação, merece ter as mesmas oportunidades na vida. E  nem sempre isso acontece. 

Segunda razão, as mulheres trazem consigo a alegria e sabedoria. Sou a favor da alegria e sabedoria!

Portanto, eu só posso ser a favor das mulheres e de qualquer tipo de ação que elas possam vir a fazer para resistir ao alcoolismo, para lutar contra o alcoolismo!

C.

São Paulo - SP

  Acho que a unidade e os encontros de mulheres são vitais. Por dois motivos.

  Primeiro, porque fortalecem a participação feminina em A.A., ampliando a capacidade de salvar milhares de mulheres da morte e do sofrimento em que vivem.

  Em segundo lugar, porque o A.A. como um todo depende do aumento da presença feminina, não só em termos de crescimento do número de membros, mas do próprio crescimento espiritual da Irmandade.

  Se A.A. é um programa de vida, não podemos esquecer que a vida, para existir, precisa do masculino e do feminino.

L.

Maceió / Alagoas

 A REUNIÃO “COLCHA DE RETALHOS”

  Quando estava a elaborar, para a XIX Convenção Nacional de A.A., junto com alguns companheiros da Comissão de Agenda, a programação do evento, falei sobre a reunião “Colcha de Retalhos”, manifestei a opinião de que deveríamos incluí-la, mas o novo espanta e cria resistências. Alguns não sabiam do que se tratava e, claro, perguntaram.

  O folheto “Colcha de Retalhos” mostrou como foi iniciada a reunião e abriu espaço para conhecermos as particularidades do alcoolismo feminino. Assim, foi reservado um espaço na Convenção para essa reunião que superou as expectativas. A sala contava com 100 lugares ,sentados, que foram insuficientes. Muitos participaram de pé, enquanto durou a reunião.

 

  Infelizmente, me foi possível apenas constatar esse fato. Pessoalmente nos pouquíssimos minutos em que estive na sala, enquanto circulava pelo local do evento para ver se tudo caminhava conforme o planejado.

 

  Passou a Convenção, e aí, na quietude de uma manhã, comecei a pensar na dinâmica dessa reunião: Uma colcha de retalhos elaborada com pedaços de tecidos diferentes, nas cores, no tamanho e na forma, mas que no final, quando todos os retalhos se juntam torna-se algo bonito de se ver. Da mesma forma, isso acontece com as pessoas que se juntam, cada uma com suas diferenças individuais, de temperamento, de vivências, de experiências tanto no alcoolismo ativo como na caminhada da recuperação, apresentam uma unidade na diversidade. E, assim, um completa o outro, cada um sente que pertence àquele conjunto, que não está só e que é possível através desse compartilhar de experiências, forças e esperanças, crescer espiritualmente.

 

"Desde então, a “Colcha de Retalhos” acompanha as companheiras, sempre diferentes, que vão difundindo de modo lúdico e amoroso a linguagem de A.A.” (Folheto “Colcha de Retalhos” pag. 08).

 

  Soube que algumas companheiras planejam um encontro nacional que será o III COLCHA DE RETALHOS BRASIL, a ser realizado de 4 a 6 de maio de 2018, em S.Paulo. Parabéns companheiras, vamos realizar sim esse encontro utilizando a fé que não está morta ,pois significa ação.

C.

Guarulhos / São Paulo

   A mulher, quando alcoólatra, é execrada pela sociedade. A bebedeira é uma condição naturalmente masculina. Também, quase que naturalmente, é apontada como o principal motivo do homem estar entregue ao álcool. O homem dependente, quando violento, é na mulher que descarrega sua ira em agressões de todos os níveis, física, moral emocional e a pior de todas, a sexual. As duas últimas situações de discriminação, já são suficientes para termos no interior de nossa Irmandade reuniões diferenciadas, onde as companheiras possam refletir sobre estas questões e como elas podem ser superadas.

R.

São Paulo / SP

 FIQUEI MUITO CONTENTE AO SABER QUE SERÁ REALIZADO O III ENCONTRO FEMININO DO A A BRASILEIRO. A PARTIR DE UM CONVITE PENSO QUE POSSO EXPRESSAR MEU SENTIMENTO E PENSAMENTO EM RELAÇÃO A ESTE FATO. NASCI EM UM PAIS EXTREMAMENTE MACHISTA E FUI ADOTADO NO BRASIL, OUTRO PAIS MUITO MACHISTA. AS LEIS SÃO MACHISTAS, OS COSTUMES SÃO MACHISTAS E OS PENSAMENTOS TAMBÉM MACHISTAS, TANTO DE HOMENS COMO DE MULHERES, ENTANTO  SEMPRE EXISTEM EXCEÇÕES E EU TIVE SORTE DE CONVIVER E APREENDER COM ALGUMAS DELAS. PORTANTO ANTES DE DESENVOLVER O ALCOLISMO, APESAR DA PREDISPOSIÇÃO, EU VIVIA EM HAMBIENTES MACHISTAS. O A A FOI FUNDADO NUMA SOCIEDADE MACHISTA, E AQUI NO BRASIL NÃO FOI DIFERENTE. QUANDO CHEGUEI FICOU NITIDO O DESCOMPASSO ENTRE HOMEM E MULHER NA IRMANDADE. UMA DESPROPORÇAO MUITO GRANDE EM GERAL 10 HOMENS PARA 1 MULHER.NO MEU GRUPO DE INGRESSO (RECANTO DE COTIA) TIVE A SORTE DE CONVIVER MELHOR A PROPORÇÃO ERA DE 10 PARA 3. AS DESCULPAS FORAM MUITAS DE QUE A MULHER BEBIA MENOS DO QUE O HOMEM, QUE TINHA MAIS RESISTÊNCIA PARA INGRESSAR E ETC... MAS NO DIA A DIA FUI VENDO A REALIDADE, NA ÉPOCA AS MULHERES BEBIAM MAIS ESCONDIDAS DENTRO DE CASA, UMA MULHER QUE BEBIA ERA DESCRIMINADA SENDO TAXADA DE PROSTITUTA. ENTÃO COMECEI A PERCEBER QUE COM RARÍSSIMAS EXCESSSÕES NOS COMITES DE SERVIÇOS SEMPRE SE DAVA PREFERÊNCIA AOS HOMENS, QUANDO MUITO O ENCARGO DA SECRETARIA. NUNCA CONCORDEI COM ISTO, ME CUSTOU POR DIVERSAS VEZES INIMIZADES, E FALATORIO NA MINHA AUSÊNCIA DE QUE EU ERA UM APROVEITADOR, QUERIA CONQUISTAR AS MULHERES. ISSO NÃO ME ABALAVA SABIA DE MEUS PROPÓSITOS, MUITAS VEZES NO ESL DA SENADOR QUEIROZ TIVE ACALORADAS DISCURSÕES COM COMPANHEIROS CONTRÁRIOS A QUE AS MULHERES TIVESSEM O DIREITO DE REALIZAR REUNIÕES DE PROPÓSITO FEMININO. AOS TRANCOS E BARRANCOS ESSAS GUERREIRAS VEM EVOLUINDOE CONSEGUINDO. UMA DAS MAIORES ALAVANCAS FOI A REALIZAÇÃO DA COLCHA DE RETALHOS, A PRIMEIRA ACONTECIDA EM OSASCO. ISSO FOI UM GRANDE AVANÇO. MAS AINDA NOS SETORES OU ÁREAS TODA VEZ QUE ERA REINVINDICADO VERBAS PARA A REALIZAÇÃO DO ENCONTRO FEMININO ANUAL, ARESISTÊNCIA ERA GRANDE. QUANDO SE CONSEGUIA SEMPRE ERA UMA VERBA IRRISÓRIA, PRECISANDO QUE AS COMPANHEIRAS SE DESDOBRASSEM PARA ANGARIAR DOAÇÕES, SENDO QUE NA NOSSA TRADIÇÃO DIZ QUE SOBREVIVÊMOS DE CONTRIBUIÇÕES NÃO DE DOAÇÕES E MUITO MENOS ESMOLAS. QUANDO ERA PARA QUALQUER OUTRO EVENTO COORDENADO POR UM HOMEM A VERBA APARECIA E ERA APROVADA FACILMENTE. A MUDANÇA MAIS MARCANTE VEIO A PARTIR DA CONVENÇÃO DE CUIÁBA, AS GUERREIRAS COMEÇARAM A SE ORGANIZAR A NÍVEL NACIONAL MAIS FORTEMENTE, E COMEÇARAM A GANHAR (CONQUISTAR )MAIS ESPAÇO. INFELIZMENTE EXISTEM COMPANHEIRAS AINDA CONTRÁRIAS AO EVENTO POIS AINDA ESTÃO CONTAMINADAS PELA EDUCAÇÃO MACHISTA QUE RECEBERAM, AINDA BEM QUE CADA VEZ MENOS. SÓ ASSIM A MULHER DEIXARA DE SER MANIPULADA EM SUA CHEGADA A UMA SALA, POIS CHEGA EXTREMAMENTE FRAGILIZADA, ONDE OS GAVIÕES DE PLANTÃO SE DELICIAM. ME DÁ A IMPRESSÃO QUE ALGUNS COMPANHEIROS PARECEM QUERER QUE A MULHER CONTINUE FRAGILIZADA E SUBMISSA. EM REUNIÕES FEMININAS AS COMPANHEIRAS TEM CONDIÇÕES DE PARTILHAS DE EXTREMAS DIFICULDADES CAUSADAS PELO ALCOOLISMO, QUE EM UMA SALA MISTA NÃO TERIAM CONDIÇÔES DE PARTLHAR POR CORREREM O RISCO DE SEREM MAL INTERPRETADAS OU PIOR QUE ALGUEM SE APROVEITASSE. JÁ OUVI DIZER QUE O QUE ELAS FAZEM EM SUAS REUNIÕES SÃO TROCA DE EXPERIÊNCIAS FÚTEIS QUE NÃO TEM NADA QUE VER COM O ALCOOLISMO E POR AI AFORA. GOSTARIA SE SABER O PORQUE DE TANTA RESISTÊNCIA NO A A BRASILEIRO, UMA DAS ALEGAÇÕES É DE QUE OS HOMENS NÃO TEM UMA REUNIÃO DE PROPÓSITOS MASCULINOS , SE FOR ASSIM VAI TER QUE EXISTER VÁRIEDADES DE REUNIÕES, DE GAYS, DE NEGROS, DE JAPONESE, E ETC. LEMBRO A ESTES COMPANHEIROS QUE NÃO EXISTE A NECESSIDADE DA REUNIÃO DE PROPÓSITO MASCULINO PORQUE NA REALIDADE ELA SEMPRE EXISTIU. QUANTO A REALIZAÇÃO DE REUNIÕES DE PROPÓSITOS OUTROS, ONDE FOI FUNDADO O A A ISSO JÁ EXISTE FAZ MUITO, MAS MUITO TEMPO, NÃO SÓ DE MULHERRES, COMO DE GAYS, ADVOGADOS, MÉDICOS E ETC... POR QUE NÃO AQUI? ENTENDO QUE A REALIZAÇÃO DESTE ENCONTRO É UNS DOS MAIORES AVANÇOS DO A A BRASILEIRO EM DIREÇÃO A NOSSA REALIDADE ATUAL, DESTA SOCIEDADE TÃO GLOBALIZADA E DE VÁRIOS GRUPOS ENTRE NÓS DE VANGUARDA ESPERO QUE AS CONQUISTAS FEMININAS VENHAM TRAZER UMA EVOLUÇÃO SEM VOLTA EM NOSSA IRMANDADE. TOMEI O CUIDADO DE NÃO QUEBRAR CONCEITOS NEM TRADIÇÕES EM MINHA ESCRITA, POIS DEFENDO OS PRINCIPIOS DE A A, QUE VEM SALVANDO TODO DIA MINHA VIDA. PRETENDO ESTAR PRESENTE, SE POSSÍVEL, MAS INDEPENDENTE DISSO DESEJO UM ENORME SUCESSO NA REALIZAÇÃO DESTE ENCONTRO. UM BEIJO GRANDE NO CORAÇÃO DE TODOS...AAbs

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